quinta-feira, 29 de julho de 2010

Um cafézinho sempre e bom


Um elixir pleno de sabor.

Que o café fizesse bem ao Homem, sempre se soube. Tanto que, até ao séc. XVIII era prescrito como medicamento e vendido nas farmácias.
Nos últimos dois séculos poucas substâncias foram tão estudadas do ponto de vista clínico como o café. Se nenhum estudo demonstrou que faça mal, pelo contrário são tantas as pesquisas que demonstram os efeitos benéficos do café e do seu composto activo principal: a cafeína.

Naturalmente, o café deve ser consumido nas quantidades correctas. Essas quantidades, que variam com a mistura, o tipo de preparação e, sobretudo, com os hábitos, o metabolismo e o estado de saúde de cada pessoa.
A cafeína estimula o sistema nervoso, mantém activa a atenção e o humor elevado. Auxilia a respiração e a digestão, atenua a sensação de fome e portanto é um válido auxílio nas dietas. Frequentemente é um óptimo remédio contra as dores de cabeça e potencia a acção dos analgésicos.

Os estudos mais recentes também serviram para desfazer algumas antigas crenças: em doses razoáveis, o café não perturba o sono, nem faz mal ao coração. Pelo contrário, tem uma acção de prevenção de algumas patologias, tais como a cirrose hepática e a doença de Parkinson. O café contém também substâncias antioxidantes, que contribuem para eliminar os radicais livres.

Portanto, no caso do café, o sabor está de acordo com a saúde. Ainda mais se o café é um expresso: de facto, é a preparação que garante um sabor melhor com menor conteúdo de cafeína. Entre as misturas, as com 100% de Arábica pura têm um teor médio de cafeína de cerca 1,3% contra quase o dobro das misturas de Robusta.

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